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A pandemia de Covid 19 trouxe um período de grande tensão, para continuidade dos trabalhos desenvolvidos pela Igreja. Foi um momento em que as lideranças eclesiásticas tiveram que pensar rapidamente, para que houvesse a continuidade da propagação das boas novas do Evangelho de Cristo, gerando o fortalecimento da fé nos corações das pessoas. De acordo, com os ensinamentos adquiridos no módulo de Liderança e Gestão, entendo que para êxito e continuidade dos trabalhos eclesiásticos fez-se necessário o exercício de uma liderança compatilhada (descentralizada), onde o número 1, certamente precisou exercer sua liderança implementando atividades que gerassem atitude, entusiasmo, mudança de mente e revigoramento da fé, junto aos demais ministérios (liderados) de modo que estes pudessem entender que este momento crítico era um momento também de crescimento para toda equipe (igreja/congregação) e que novas oportunidades poderiam ser criadas. De fato, podemos ver isso, pois muitas denominações evangélicas adentraram com muito vigor nas Redes Sociais, usando um momento que gerou tanta do, para levar a maior palavra de esperança que a humanidade poderia receber. O líder que conseguiu se organizar neste momento, certamente conseguiu levar a mensagem de Deus a lugares que, na forma do culto presencial, jamais chegaria. E certamente o feedback para este e toda sua equipe foi bem positivo.